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Projecto eTwinning – Neighbours for a Sustainable Europe

Entre os dias 13 e 17 de Abril, recebemos no nosso agrupamento 6 alunos e 2 professoras do Instituto Educativo Fernando Rojas de Salamanca, no âmbito do projecto eTwinning – Neighbours for a Sustainable Europe. Este projecto envolve alunos das turmas D, E, F e J do 7.º ano e tem como objectivo principal desenvolver trabalhos relacionados com o 7.º objectivo da

Agenda 2030: Energias Renováveis e Acessíveis. Durante o encontro realizado no nosso agrupamento, os alunos tiveram a oportunidade de realizar diversas actividades, que iniciaram com uma visita à Vila de Óbidos e Peniche. Participaram em diversas actividades como jogos relacionados com o tema do projecto, que pretendiam desenvolver o espírito de equipa e promover actividades lúdicas sem recurso ao uso de energia eléctrica. Os alunos realizaram o Peddysaurus pela Lourinhã, percurso de obstáculos em bicicleta, elaboração de mandalas, entre muitas outras actividades que visavam despertar a consciência da sustentabilidade energética. Para finalizar, ainda tiveram a oportunidade de plantar 4 árvores, gentilmente cedidas pelo Projecto Eco-Escolas. Um agradecimento muito especial às famílias e alunos que acolheram os 6 alunos espanhóis e todos os professores que desenvolveram actividades no âmbito deste encontro. Resta-nos prestar um agradecimento à Biblioteca Municipal da Lourinhã e à Câmara Municipal da Lourinhã.

Coordenadora do Projecto – Graciete Inácio

Da sobrepesca à sustentabilidade

No dia 19 de abril, as turmas do 8ºA e do 8ºB receberam a visita da investigadora Cármen Elias do grupo MARE do Instituto Politécnico de Leiria. 

Durante 2 horas visionámos vídeos e analisámos artes de pesca mais ou menos sustentáveis. Realizámos ainda uma atividade sobre sobrepesca cujo objetivo foi o de tentar encontrar maneiras de a minimizar. 

Nos vídeos e no Powerpoint vimos informação sobre vários tipos de pesca:

pesca artesanal, pesca desportiva e pesca industrial. A pesca artesanal é uma pesca mais familiar feita em barcos pequenos ou até às vezes sem barcos; normalmente acontece nas zonas de costa de mar, lagos ou rios. A pesca desportiva é, muitas vezes, uma atividade de lazer mas também pode ser competitiva como, por exemplo, a que acontece em torneios e competições. 

Normalmente os peixes são devolvidos ao mar, pelo que acaba por ser uma pesca mais sustentável. A pesca industrial é o tipo de pesca empresarial. Nesta pesca são usadas redes e navios de enormes dimensões. Na pesca industrial existem três tipos de formas de pesca sendo uma delas o arrasto. Este é o método em que se usa uma rede enorme que vai arrastando pelo mar; outro tipo de pesca que as empresas geralmente usam é pesca de cerco que acaba por ser a mais sustentável das três, pois os buracos da rede são maiores para deixar os peixes de menor dimensão passarem pelos mesmos. O último tipo de pesca é o palangre que consiste no uso uma linha com vários anzóis. A linha é forte e comprida, de modo a que não se parta, e apanha muitos peixes. Esta técnica é pouco sustentável pois pode apanhar peixes de pequeno porte ou então outros animais como golfinhos, tubarões, tartarugas, raias e muitos mais.

É uma pesca pouco sustentável e perigosa pois ocorre a libertação de anzóis para o oceano. 

No final da componente teórica da atividade os alunos realizaram um jogo que pretendia sensibilizar para a necessidade de um equilíbrio entre a sustentabilidade e o lucro que as empresas de pesca também precisam para se manter ativas. Chegámos à conclusão que devemos garantir sempre que o peixe que fica no oceano vai assegurar as necessidades das gerações futuras. 

Notícia realizada pelos alunos João Nunes, Lucas Araújo e Simão Nabais, com a colaboração de Diva Reis, David Santos, Tiago Baltazar e Nicole Barbosa do 8ºB.

Professoras: Vanda Alves e Lília Anunciação

Ajude-nos a ajudar os patudos!

"No âmbito da atividade sugerida pela CPCJ "Prevenção dos Maus Tratos na Infância", realizaram-se várias atividades, nomeadamente a colocação de um laço azul grande no portão da E.B. de Ribamar, e no dia 30 de abril pelas 11.30, culminaram-se as atividades com a realização de um laço azul humano, com as crianças do Pré-escolar e 1.º ciclo."

Alunos do 7º ano da Escola João das Regras 

visitam os afloramentos rochosos de Peniche

Durante os dias 15, 16 e 17 de abril, os alunos do 7º ano da Escola João das Regras embarcaram numa emocionante jornada de aprendizagem ao explorar os afloramentos de Peniche. Esta visita de estudo proporcionou aos estudantes uma experiência imersiva na vasta e fascinante paisagem geológica da região, repleta de formações sedimentares únicas e vestígios fossilizados.

Guiados pelo especialista do Geoparque Oeste, Bruno Pereira, os jovens exploradores tiveram a oportunidade não apenas de admirar a beleza natural da área, mas também de mergulhar nas profundezas da história geológica de Peniche. Ao longo da visita, os alunos absorveram conhecimentos essenciais sobre os processos geológicos que moldaram a região ao longo do tempo geológico e compreenderam a importância crucial desses elementos para uma assimilação mais ampla das ciências naturais.

Esta experiência educativa foi cuidadosamente planeada para complementar o currículo de Ciências

Naturais do 7º ano de escolaridade, proporcionando aos alunos uma oportunidade prática e significativa de aplicar conceitos aprendidos em sala de aula num ambiente real e inspirador.

Vanda Alves

Dina Antunes

Cláudia Vasco

DIA INTERNACIONAL DA FLORESTA 

21 DE MARÇO

No passado dia 21 de março, quinta feira, comemorou-se na Escola Básica de Ribamar, com os alunos do 5.º ano, o Dia Internacional da Floresta.

Neste âmbito, as duas turmas plantaram flores num dos canteiros da escola, comprometendo-se a cuidar das mesmas.

Esta atividade foi realizada apelando ao sentido de responsabilidade dos alunos, bem como da importância da reflorestação e respeito pela floresta.